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Escrever sobre si mesmo, exige uma grande observação.
Convido você à conhecer um pouco mais de minhas experiências profissionais e científicas.

"Não são nossos talentos que mostram aquilo que realmente somos, mas sim as nossas escolhas!"
[Harry Potter]
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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

O Reflexo da Raiva

O poder emanado do sentimento de raiva reflete nas pessoas como uma mensagem negativa ou ao mesmo tempo como um alerta, de que algo está desequilibrado.
A raiva é um sentimento intrínseco no ser humano, não dá para isolar este sentimento ou ignorá-lo. Até mesmo às crianças sentem raiva quando são molestadas em suas brincadeiras ou brinquedos.
Como reverter essa imagem refletida para as outras pessoas?
A aproximação, o entendimento, a hospitalidade, a empatia, o perdão, substituir a raiva por compreensão é na verdade crescer em conhecimento e sabedoria.
O ser humano está em constante exposição. A diferença está como recebemos o outro em nosso território.
A conclusão que chego, é que a raiva na verdade, é um alerta que repõe o equilibrio. O problema é quando a fronteira que rodeia a raiva é transpassada e se transforma em ódio.
Infelizmente o ódio pressupõe a morte.
Tenhamos sentimentos que refletem nas pessoas: a vida e o crescimento intelectual.
Jamais queiramos destruir uma obra pronta com necessidades e oportunidades iguais a nossa, achando que somos a peça principal ou a verdade absoluta.
Reflita sobre o amor, a compreensão, o perdão e passe adiante estes sentimentos como compromisso de vida.

Muita paz e prosperidade!


O x da questão é a AMADURECÊNCIA! Mas vem com data de validade!


 
“Celebrando a maturidade em tempo de diferenças”

Dentro da linha do tempo (passado, presente e futuro) enquanto pessoa percebi que existe um espaço onde diferenças aparecem e se tornam comum dentro das percepções visuais, auditivas ou cinestésicas. Denominei esse espaço chamando-o de “amadurecência”.
Na amadurecência convencemo-nos que temos a fórmula para todos os problemas e começamos até a explicitar nossos filtros visionários para outras pessoas, através de conselhos e dicas, esquecendo que a experiência é individual e única onde o máximo que conseguimos é uma forma de imitação como sentido de um sincero elogio, é o que chamamos de “exemplo” passamos a ser um ícone para alguém. Celebrar a maturidade com todo esse individualismo e todas essas diferenças, parece ser na verdade uma coisa bem imatura. Mas quando olhamos da ótica coletiva, verificamos uma sincronia e uma verdadeira celebração acontecendo, dentro de todo esse caos vivencial. As pessoas conseguem se comunicar e se expressar mesmo tendo uma personalidade própria, uma experiência de vida diferente e uma individualidade.
Dentro da amadurecência, onde a variável tempo é inconstante, vivemos um mundo imaginável e responsável da pura certeza, sendo descaracterizado apenas pela subjetividade e consciência do novo.
Toda a vida parece na verdade um grande mapa direcionando-nos a esse estágio vivencial e emocional.
Muitas pessoas encontram respostas na amadurecência como o significado próprio da vida e até mesmo a felicidade, deixando criar uma barreira contra novas incertezas e experiências futuras.
Mas se pudéssemos voltar no tempo com direito a uma segunda existência, nos posicionando novamente em nossa “adolescência ou aborrecência”, perceberíamos quantas incertezas, inexperiências, inquietudes, ficaram gravadas durante esse processo de crescimento. Isto mesmo: “crescimento”, constante crescimento.... Era uma coisa que nos fazia caminhar, gerando força motriz em nossa vida, impulsionando nossas atitudes, escolhas e decisões.
Mas felizmente existe uma conspiração interior dizendo que nunca é tarde para novas experiências e sabemos pela incerteza do futuro e pelas experiências já passadas, que inevitavelmente a amadurecência é por período limitado, porém isto não quer dizer que não reapareça em outro estágio da linha temporal. Cria-se assim um ciclo existencial formando o que chamo de “giro existencial”.
Como um ser vivo e não como um impostor, uma máquina lógica, o ser humano permanece misteriosamente imprevisível.
O ser humano é versatilidade, é polivalente, é pendular. O ser humano pode acertar ou desacertar, assumir ou fugir, aventurar-se ou acovardar-se, dialogar ou ensimesmar-se, libertar ou escravizar. O ser humano pode ainda semear lealdade ou pingar hipocrisia, defender a inocência ou alastrar a malicia, louvar a Deus ou blasfemar a fé.
Ao exaltarmos o ser humano, não esqueçamos sua fragilidade e ao apequenarmos, não esqueçamos sua grandeza.
Pensamentos na amadurecência transmitem apenas a sensação de ter chego ao final da história, sem possíveis mutações, outras perspectivas ou simplesmente algo novo. Não é algo depressivo, mas conformista. O achismo de não ter mais nada a aprender, a aposentadoria dos sentimentos.
Seria a amadurecência a noite de toda nossa passagem existencial, ou simplesmente uma nova oportunidade de reaprender e abrir novas portas a transmissão e recepção do conhecimento tácito?
Nunca saberemos a resposta ao certo, pois a informação é passada com enorme velocidade entre os seres humanos, sofrendo adaptações e mutações, não deixando claro uma verdade absoluta.
Seria muito interessante, poder interagir no processo evolutivo humano, planejando algumas variáveis, como falou Charlie Chaplin em um de seus textos:
“A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente. Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso. 
Daí viver num asilo, até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então você trabalha 40 anos até ficar novo o bastante pra poder aproveitar sua aposentadoria. Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e se prepara para a faculdade.
Você vai para colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta pro útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando. E termina tudo com um ótimo orgasmo! Não seria perfeito?”
A amadurecência é a certeza de que o conhecimento ficou ontológico, pois quando partirmos deste mundo, uma coisa talvez levaremos na bagagem: nossas crenças, valores, verdades aceitas e toda experiência vivida!!
Termino com a música do Cirque Du Soleil, pois nada melhor para “celebrar a amadurecência em tempo de diferenças” do que começar alegre, distribuindo sorrisos......
Alegria

Alegria
Como um raio de vida
Alegria
Como um louco a gritar
Alegria
De um delituoso grito
De uma triste pena, serena
Como uma raiva de amar
Alegria
Como uma explosão de júbilo
Alegria
Eu vi uma faísca da vida brilhando
Alegria
Eu ouço um jovem menestrel cantando
Alegria
O grito bonito
Um rugir de sofrimento e de felicidade
Tão extremo... Um amor furioso dentro de mim,
Alegria
Um feliz e mágico sentimento.
Alegria
Como um raio de vida
Alegria
Como um palhaço a gritar
Alegria
De um delituoso grito
De uma triste pena, serena
Como uma fúria de amar
Alegria
Como um assalto de felicidade
De um delituoso grito
De uma triste pena, serena
Como uma fúria de amar
Alegria
Como um assalto de felicidade

Professor Gregório,
Muito obrigado pela oportunidade de criar uma audácia madura, indispensável para elaborar a história da emancipação, e não mais a história da servidão. Terei que ousar para não perecer!!!
Abraços,
Valmir

Chega de subir, quero descer!

Descobrimos com o tempo que cada degrau que subimos em nossa carreira profissional, nos apresenta uma visão diferente no contexto da vida. O duro é quando chegamos ao final desta escalada e percebemos que encostamos nossa escada na parede errada!



Diz o ditado que se conselho fosse bom ninguém dava, vendia! Todo mundo quer mais qualidade de vida e sucesso profissional, então por que algumas pessoas ficam pelo caminho e outras ultrapassam e continuam sua escalada sem perceber às vezes o próprio sucesso?
Rompimento de Paradigmas O mercado de trabalho exige cada vez mais profissionais flexíveis, criativos empenhados em suas carreiras profissionais.
Uma das grandes potencialidades do ser humano é a criticidade. Criticidade deriva do grego e significa "discernir, interpretar, julgar, distinguir entre verdade e erro"
Precisamos no decorrer de nossa carreira rever nossos paradigmas, nossas regras aceitas, às vezes usar a criticidade para desaprender e tornar a crescer. O auto insight nos revela a essência de nossa criação. Muitas vezes desconhecemos nossos verdadeiros potenciais e ficamos desalinhados com as competências que a carreira exige.
É preciso conhecer a si mesmo e refletir sobre as competências profissionais requeridas e valorizadas no mercado de trabalho. Nesse trabalho, esse é o lado fácil da questão, o duro é conhecer a si próprio.
Os meios de comunicação em geral ajudam-nos disponibilizando pesquisas para "auto insight". Há também a possibilidade da pessoa procurar profissionais especializados em carreira para um norteamento e aprofundamento de suas capacidades, habilidades e atitudes (CHA).
Um processo muito simples e rápido de auto insight é através da matriz SWOT:
Análise SWOT (Strengths, Weaknesses, Opportunities and Threats, em português - Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças) é uma maneira bastante eficiente de identificar os pontos fortes e fracos de uma pessoa, bem como examinar as
oportunidades e as ameaças que poderão ser enfrentadas no mercado de atuação. Como resultado dessa análise, temos um relatório que contém informações a respeito de fatores internos da pessoa (
strengths and weaknesses, forças e fraquezas) e sobre fatores externos (opportunities and threats, oportunidades e ameaças). Mas como usarmos esta ferramenta em benefício próprio? Como poderia ser uma análise SWOT pessoal:
Strengths/Forças: perceba: quais são as suas vantagens como profissional? No que você é bom? O que o mercado, sua empresa e seus colegas identificam como pontos fortes em você? Qual o seu conhecimento sobre o mundo ao redor? Veja o que leva você a ter um diferencial em relação aos seus concorrentes no mercado de trabalho.
Weaknesses/Fraquezas: identifique as áreas em que tem maior conflito: onde e como você pode melhorar? Que atribuição você ainda não faz satisfatoriamente? O que deve ser evitado? Existem reclamações superiores/inferiores a seu respeito? O que ainda está pendente de finalizar por você? O que ainda não está sendo entendido por você em sua área de atuação?
Opportunities/Oportunidades: esforce-se para descobrir as forças que possui e que não estão sendo bem utilizadas: existe alguma tendência do mercado que pode ser vista como o "pulo do gato" para você? Existe alguma área correlata à sua na qual pode investir e prestar um bom serviço ou oferecer um bom trabalho, mas nunca esteve antes? Quais as verdadeiras oportunidades à mostra no mercado de trabalho atual? Analise a situação e pense. Leia e estude, atualize-se. Mantenha seu networking.
Threats/Ameaças: visualize o mundo exterior e entenda o que pode prejudica-lo em sua carreira. Que desafios existem pela frente? O que os competidores como você, estão fazendo? Alguma nova tecnologia tem a ver com seu trabalho atual? As competências necessárias para sua área de atuação estão sendo modificadas? Você passa por problemas financeiros, de desenvolvimento ou algum outro não identificado? Você sente que, de forma geral, os demais profissionais, seus concorrentes no mercado, estão se fortalecendo ou existem outros fatores que podem impedir o seu sucesso na carreira?
Outro tipo de pesquisa utilizada hoje é a "Âncora de carreira":
O conceito "âncora de carreira" surgiu originalmente de um estudo desenvolvido para compreender melhor a evolução das carreiras gerenciais e como as pessoas aprendiam os valores e procedimentos de suas organizações empregadoras.
Este conceito baseia-se em perguntas com respostas pontuadas. De acordo com o total estabelecido, a pessoa encaixa-se em algum dos tipos de âncora de carreira com uma orientação detalhada.
Idéias da obra: "Career Anchors" de Edgar H. Schein."


Tipos de Âncora de Carreira



Competência Técnica/ Funcional
 Competência Gerência Geral
 Autonomia/ Independência
 Segurança/ Estabilidade
 Criatividade Empreendedora
 Serviço/ Dedicação a uma Causa
 Puro Desafio
 Estilo de Vida
Por que eu amo o que faço?



"Nas empresas de hoje, os indivíduos são responsáveis por iniciar e gerenciar o próprio planejamento de carreira. Cabe a cada indivíduo identificar seus conhecimentos, habilidades, capacidades, interesses e valores e buscar informações sobre opções de carreira para estabelecer metas e desenvolver planos de carreira."
Bohlander

Uma vez mapeado as competências, habilidades e atitudes, identificado o caminho a seguir, chegou a hora de materializar a carreira, criando um plano de carreira.
Não existe um tempo certo para criar um plano de carreira, o momento é sempre o agora.
Escrever um plano de carreira exige uma grande observação em torno e dentro de si mesmo. A existência de vários modelos prontos, não tira a singeleza e o toque pessoal de cada pessoa em preparar o seu, produto direto de suas experiências e inquietações enquanto planejador dos objetivos futuros.
A relutância em se expor é uma constante na montagem do plano de carreira. A todo momento é preciso deixar claro que os benefícios proporcionados com a montagem do plano superam qualquer tentativa de possíveis fracassos.
Não é uma tarefa fácil a montagem, a ética e honestidade são valores cobrados em todos os resultados.
O tempo influi nos acontecimentos, mas o homem pode mais com sua dinâmica de transformação respondendo a novas maneiras de abordar o assunto.
Evite Excessos




O equilíbrio é a chave para uma carreira certeira e bem sucedida.
Tenha momentos de lazer com a família, isso é fundamental para uma vida saudável;
-Realize atividades físicas, faz bem a saúde é um momento de cuidado consigo mesmo;
-Adquira o hábito da alimentação saudável, seu corpo e sua mente irão agradecer;
-Desenvolva um bom relacionamento com as pessoas, converse, sorria, encare a vida de maneira mais otimista e tenha pensamentos positivos;
-Procure algo que faça você se desligar das pressões do cotidiano, faça algo que goste, que se identifique, ou seja, pratique seu hobby preferido;
-No trabalho otimize o seu tempo para não sofrer muita pressão;
-Se houver possibilidade negocie os horários de trabalho, para que consiga aproveitar melhor o dia e seu potencial;
-Se ocorrer os sintomas do stress, reflita e faça com que isso seja um estímulo para mudar seus hábitos de vida e seus objetivos tanto pessoais como profissionais;
Com base em todo o trabalho anterior, você considera que:





- Gosta do que faz (tem paixão)?
- Seus talentos estão aplicados?
- Onde seu talento e sua paixão cruzam com as necessidades do mundo? Ou seja, qual   sua  missão de vida? Sua vocação?
- Seus talentos estão alinhados com a sua verdadeira vocação?
-Você sente-se equilibrado, ou precisa rever seus conceitos?
Só resta uma pergunta: continua subindo ou quer descer?


Lembre-se na descida todo Santo ajuda! É o tempo de pegar novo folego e recomeçar, só que desta vez encoste sua escada na parede certa!!

PENSE NISSO!